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Valesca Popozuda vira tese de mestrado
• 1300 dias atrás
Acredite se quiser, mas Valesca Popozuda virou tese em mestrado. Saiba mais:
A fonte é do portal G1, onde diz que a aluna Mariana Gomes, não só foi aprovada como também passou em segundo lugar na Pós Graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense com o projeto que leva o seguinte título "My pussy é poder - A representação feminina através do funk no Rio de Janeiro : Identidade, feminismo e indústria cultural".
No projeto é abordada a idéia que levanta a hipótese de que o funk seria o último grito do feminismo através das músicas de Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, e outras cantoras que seguem esse mesmo gênero musical.
Mariana Gomes já havia feito um projeto também relacionado ao gênero, com seu trabalho de conclusão de curso que levou o seguinte tema: "Melancia, moranguinho e melão: frutas estão na feira - A representação feminina do funk em jornais populares do Rio de Janeiro".
A aluna estudou sobre a cultura do funk (esses que têm origem nas favelas) visitando bailes funks na cidade do Rio de Janeiro, como na favela da Rocinha. Com essas visitas, ela pôde notar que haviam poucas mulheres que cantassem o funk, normalmente, na maioria dos casos, o homem é quem canta, e a mulher fica no papel de dançarina, com a função de "objeto de desejo", em músicas que porruem o erotismo.
Agora o estudo de Mariana Gomes vai entrar na discussão se as letras cantadas por Valesca Popozuda e outras é uma questão de expressar a liberdade feminina, ou apenas atender a demanda erótica do mercado.
O que vocês acham: Valesca Popozuda é a voz da libertação feminina ou só atende às demandas do mercado? Comentem.
Enquanto isso, assistam à performance de Valesca Popozuda "Agora eu sou piranha":
.:Curta a página do MPM no Facebook | :.
A fonte é do portal G1, onde diz que a aluna Mariana Gomes, não só foi aprovada como também passou em segundo lugar na Pós Graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense com o projeto que leva o seguinte título "My pussy é poder - A representação feminina através do funk no Rio de Janeiro : Identidade, feminismo e indústria cultural".
No projeto é abordada a idéia que levanta a hipótese de que o funk seria o último grito do feminismo através das músicas de Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, e outras cantoras que seguem esse mesmo gênero musical.
Mariana Gomes já havia feito um projeto também relacionado ao gênero, com seu trabalho de conclusão de curso que levou o seguinte tema: "Melancia, moranguinho e melão: frutas estão na feira - A representação feminina do funk em jornais populares do Rio de Janeiro".
A aluna estudou sobre a cultura do funk (esses que têm origem nas favelas) visitando bailes funks na cidade do Rio de Janeiro, como na favela da Rocinha. Com essas visitas, ela pôde notar que haviam poucas mulheres que cantassem o funk, normalmente, na maioria dos casos, o homem é quem canta, e a mulher fica no papel de dançarina, com a função de "objeto de desejo", em músicas que porruem o erotismo.
Agora o estudo de Mariana Gomes vai entrar na discussão se as letras cantadas por Valesca Popozuda e outras é uma questão de expressar a liberdade feminina, ou apenas atender a demanda erótica do mercado.
O que vocês acham: Valesca Popozuda é a voz da libertação feminina ou só atende às demandas do mercado? Comentem.
Enquanto isso, assistam à performance de Valesca Popozuda "Agora eu sou piranha":
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